葡语阅读:新闻翻译阅读资料21
Como causas imediatas surgiram algumas decisões tomadas em 1834 pelo Presidente da Província, Dr. Antônio Rodrigues Fernandes Braga (nomeado a 14 de fevereiro de 1834), como a de aprovar leis que sobretaxavam os campos e de criar um corpo militar ligado ao governo provincial. Além disso, o irmão do Presidente, Pedro Rodrigues Fernandes Chaves, irritou os gaúchos com suas atitudes prepotentes em defesa da política oficial. No quadro da política local, não podiam faltar as influências que provinham das Repúblicas vizinhas. Bento Gonçalves era muito amigo de Lavalleja e seu compadre. Atuou, também, decisivamente o Conde Tito Livio Zambeccari que, egresso do norte da península italiana, homiziara-se naquela Província brasileira. Dois chefes políticos - José Gomes de Vasconcelos Jardim e Onofre Pires da Silveira Canto - à frente de 200 cavaleiros, concentraram-se na região de Viamão e dirigiram-se à cidade de Porto Alegre, estacionando em 19 de setembro de 1835 perto do bairro da Azenha. Cientificado do fato, o Presidente da Província mandou que se armassem a Guarda Municipal Permanente, o Piquete de Cavalaria de primeira linha (cerca de 70 homens) e a Companhia de Guardas Nacionais a cavalo. Como dispunha de pouca força na capital, apelou a todos os cidadãos para que se reunissem, armados, conseguindo juntar um contingente de cerca de 270 homens. Para coordenar as forças legais nomeou o Brigadeiro Gaspar Mena Barreto, pois o Comandante das Armas, Marechal Sebastião Barreto Pereira Pinto, estava ausente. Foram logo guarnecidos três pontos considerados importantes: o Palácio do Governo, o quartel da Guarda Municipal e o Trem de Guerra (arsenal). 相关资料 |