Voluntários vão "embarcar" em simulador para buscar mai
Fatores como a vibra??o da aeronave, a ergonomia dos assentos e a ilumina??o e a temperatura dentro do avi?o podem fazer a diferen?a entre uma viagem agradável ou estressante. Esses quesitos est?o sendo analisados pelo Centro de Engenharia de Conforto montado na Escola Politécnica, no campus da Universidade de S?o Paulo.
Na Poli, em meio a simuladores e diversos projetos, está uma grande caixa branca que abriga uma camara de press?o. Dentro dessa camara foi construído um simulador de voo que comporta uma cabine de avi?o com espa?o para 30 passageiros e que será o ponto de partida do estudo. O objetivo é propor mudan?as que permitam oferecer mais conforto aos passageiros. O professor do Departamento de Engenharia Mecanica da Poli Jurandir Itizo Yanagihara, coordenador do projeto, diz que os fatores a serem analisados têm efeito cruzado: “A sensa??o térmica afeta o desconforto com o ruído, e assim por diante”. Para ele, n?o há um fator que seja considerado mais crítico, mas um deles costuma gerar mais críticas: os assentos estreitos. Nesse ponto, os estudos de ergonomia v?o avaliar como o passageiro interage com o espa?o na aeronave e, desta forma, apresentar formas de deixá-los mais confortáveis.
E como a ideia é proporcionar a sensa??o de um voo real, o passageiro precisa "entrar no clima". Para isso, cada detalhe de uma aeronave real foi reproduzido e também foi criada uma sala de espera para o embarque, com painel indicativo de chegadas e partidas e uma rampa de acesso ao simulador. 相关资料 |