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provocando efeito dominó sobre o valor cobrado por outros alimentos. M?nica Villela Grayley, da Rádio ONU em Nova York. O Escritório Regional da FAO para América Latina e Caribe informou que a situa??o da seca nos Estados Unidos, que elevou o pre?o do milho, n?o deve gerar a uma nova crise dos alimentos no mundo. Segundo a FAO, desta vez, a crise é localizada e os países n?o devem reter os alimentos, como fizeram há quatro anos. Alarme Nesta entrevista à Rádio ONU, de Santiago do Chile, o encarregado de políticas da América Latina e do Caribe na FAO, Adoniram Sanches, afirmou que n?o existe motivo para alarme. "Nós das Na??es Unidas, da FAO, temos alertado que n?o se trata de uma situa??o semelhante à de 2008, 2009. Era uma situa??o muito mais grave. Esta situa??o agora é conjuntural, de um país, e se trata de dois produtos: o milho e o trigo, e que pouco a pouco, vai se ajustando. Os países aprenderam muito em 2008/09. O que agravou aquela situa??o foi o fato de os países reterem os alimentos achando que iam resolver o problema. Pelo contrário, isso piorou muito o problema." A FAO afirmou que a crise na colheita do milho, causada pela seca nos Estados Unidos, provocou um efeito dominó no aumento do pre?o do leite, das carnes e outros produtos. Os Estados Unidos s?o o maior produtor mundial de milho e respondem por 50% do comércio internacional do gr?o. 相关资料 |
